ASCOM - Assessoria de Comunicação
07/02/2024 17h01 - Atualizado em 10/02/2024 16h47
A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) inaugurou, nesta quarta-feira (07/02), a Central de Apoio aos Policiais Civis. Trata-se de um suporte aos agentes das delegacias durante o carnaval, com o objetivo de garantir um atendimento integral e especializado às vítimas em situação de vulnerabilidade, como mulheres; crianças; idosos; pessoas com deficiência; grupos étnicos, raciais e religiosos; público LGBTI+; e turistas.
A Central de Apoio aos Policiais Civis funcionará 24 horas, entre os dias 8 e 18 de fevereiro. O grupo ficará instalado nas dependências da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do Centro, situada na Avenida Visconde do Rio Branco, nº 12.
De acordo com o secretário de Polícia Civil, delegado Marcus Amim, a central será um ponto de apoio e orientação aos policiais de plantão nas delegacias, no que se refere à prestação de serviço humanizado.
- Estamos falando de um tratamento igualitário e com respeito à diversidade. Esse grupo ainda facilitará a comunicação entre as unidades policiais e as redes de acolhimento e atendimento às vítimas em situação de vulnerabilidade e, também, com os órgãos de Segurança e de Justiça, em especial os plantões judiciários, agilizando as medidas cautelares necessárias para cada caso –, explicou Amim.
Capacitação – Os servidores que atuarão na Central de Apoio aos Policiais Civis participaram de uma capacitação promovida pela instituição, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSODH), o Ministério Público e o Tribunal de Justiça. Os agentes receberam orientações sobre temáticas dos Direitos dos Idosos, Crianças, Adolescentes e Idoso, LGBTQIA+ entre outros.
- Esse espaço de diálogo entre as instituições públicas de segurança, Justiça e direitos humanos é fundamental. Quanto mais integrada e capacitada for essa rede de apoio, para as pessoas que sofrem preconceito, mais fácil será combater as injustiças. Com isso, quem ganha é a sociedade fluminense que se torna mais igualitária e justa –, disse a subsecretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Aline Forasteiro.