Logotipo da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro Logotipo do Governo do Estado do Rio de Janeiro Logotipo do Facebook Logotipo do Twitter Logotipo do Instagram Logotipo do YouTube

PCERJ em Ação

Milicianos são alvos de operação da Polícia Civil

Fotos: Divulgação

ASCOM - Assessoria de Comunicação
03/08/2021 15h27 - Atualizado em 03/08/2021 15h27

A equipe da Força-Tarefa da Polícia Civil de combate às milícias realiza, nesta terça-feira (03/08), uma operação para prender criminosos que atuam em diversas áreas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Até o momento, dez pessoas foram presas, depósitos de gás e estabelecimentos comerciais clandestinos foram fechados.

Agentes de delegacias do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE) e da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (DRACO) participam da ação, que tem apoio de informações do Disque-Denúncia e tem como objetivo prender milicianos e asfixiar fontes de renda e interromper comércios e serviços ilegais, que geram grande lucro e são explorados pela organização criminosa.

Durante as diligências, os agentes da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) e da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (DESARME) desarticularam dois depósitos de gás clandestinos explorados pelo miliciano Danilo Dias Lima, o "Tandera", e provedores ilegais de internet explorados pelos bandidos. Equipes da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) estouraram estabelecimentos comerciais que comercializam produtos piratas e TVs Box. Em outra ação, os agentes da Delegacia do Consumidor (DECON) e da Delegacia Fazendária (DELFAZ) interditaram pontos de comércio ilegais, sendo um que comercializava GNV.

A ação visa investigar e reprimir a exploração de atividades ilegais controladas pela milícia; cobranças irregulares de taxas de segurança e de moradia; instalações de centrais clandestinas de TV a cabo e de internet (gatonet/gatointernet); armazenamento e comércio irregular de botijões de gás e água; empresas de GNV ilegais; parcelamento irregular de solo urbano; exploração e construções irregulares, areais e outros crimes ambientais; comercialização de produtos falsificados; contrabando; descaminho; transporte alternativo irregular; estabelecimentos comerciais explorados pela milícia e utilizados para lavagem de dinheiro, entre outras ilegalidades.

A operação é resultado de trabalho de inteligência e de investigações da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA); Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA); Divisão de Capturas da Polícia Interestadual (DC-Polinter); Delegacia de Roubos e Furtos (DRF); Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC); Delegacia de Combate às Drogas (DCOD); DDSD; DRCPIM; DECON; DESARME; DELFAZ; e da DRACO, unidades do DGPE.