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PCERJ em Ação

Polícia Civil deflagra operação contra quadrilha de traficantes de drogas e de armas dos estados do Paraná e de Santa Catarina

Fotos: Divulgação

ASCOM - Assessoria de Comunicação
07/12/2022 09h58 - Atualizado em 07/12/2022 9h58

Agentes da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizam, nesta quarta-feira (07/12), a segunda fase da "Operação Patrone". A ação tem como objetivo cumprir seis mandados de prisão e dez de busca e apreensão em cidades de Santa Catarina e Paraná. Até o momento, cinco pessoas foram presas.

A operação é o desdobramento de uma ação que prendeu, no dia 13 de outubro deste ano, quatro integrantes de uma quadrilha responsável por enviar armas para o estado do Rio de Janeiro. Na ocasião, foram presos um casal de empresários que morava na Barra da Tijuca, Zona Oeste da capital, e um homem e uma mulher que transportavam um fuzil, uma pistola e farta munição de Santa Catarina para o território fluminense.

Após essa operação, a Desarme prosseguiu com a investigação e identificou que o chefe do tráfico, foragido do Paraná, vivia no Rio de Janeiro com identidade falsa, se passava por empresário e continuava a controlar a quadrilha que vendia drogas na região do Pontal do Paraná, naquele estado. Além disso, também foram descobertos fornecedores de armas e munições do grupo do criminoso.

A organização se dividia em núcleos, onde havia a comercialização de drogas, especialmente cocaína e skunk, além da venda ilegal de armas e munições, que foram transportadas para São Paulo e Rio de Janeiro.

Um dos criminosos teria ficado como responsável pelo tráfico no Pontal do Paraná e "arrendado" os pontos de droga do antigo chefe, detido em outubro deste ano, na Barra da Tijuca. Outros dois integrantes do grupo seriam traficantes no Paraná, que negociavam cocaína e skunk.

Outro criminoso negociava armas, e uma mulher era usada como "laranja" e abriu contas bancárias em seu nome e uma empresa de exportação de grãos em Itaguaí, no Rio de Janeiro, para lavar o dinheiro.

A ação desta quarta-feira também contou com apoio das polícias civis do Paraná e de Santa Catarina.