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Polícia Civil RJ resgata força investigativa e operacional das delegacias de homicídios
ASCOM - Assessoria de Comunicação
19/01/2024 13h03 - Atualizado em 22/01/2024 14h49
Seguindo as diretrizes do Governo do Estado, a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) resgatou a força investigativa e operacional das Delegacias de Homicídios da Capital (DHC), da Baixada Fluminense (DHBF) e de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) ao reforçar o efetivo com 129 novos policiais (10 delegados, 114 agentes e 5 peritos criminais). A iniciativa não só recupera o material humano, previsto no projeto inicial das unidades, como possibilita a retomada da capacidade investigativa, com foco na elucidação de crimes e redução de índices criminais.
De acordo com o secretário da Polícia Civil, delegado Marcus Amim, o investimento em recursos humanos foi possível após o governador Cláudio Castro autorizar a realização de concursos para a Sepol, que não aconteciam há 10 anos.
- Por ser sensível à causa e priorizar a segurança pública, o governador proporcionou a retomada da plena capacidade funcional das DHs. Desta forma, não tenho dúvidas de que aumentaremos as taxas de elucidação de crimes e reduziremos os índices criminais, uma vez que o reforço de pessoal possibilita maior agilidade investigativa, assim como proatividade operacional e inteligência. A junção de todos esses fatores influenciam diretamente na diminuição da incidência de delitos - explica Amim.
Inicialmente, os concursos previam um total de 561 vagas para os cargos de delegado, inspetor, investigador, perito criminal, perito legista, técnico de necropsia e auxiliar de necropsia. Com autorização do governador, houve a ampliação do quantitativo para 1.741 vagas. Em dezembro, 844 alunos finalizaram os cursos de formação. Novas turmas iniciarão as aulas ainda neste primeiro semestre de 2014.
