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PCERJ em Ação

Policiais civis do Rio de Janeiro ganham medalhas de ouro em Campeonato Brasileiro de Jiu-Jítsu

Fotos: Divulgação

ASCOM - Assessoria de Comunicação
30/05/2024 09h35 - Atualizado em 30/05/2024 9h35

Pelo menos quatro vezes por semana, os policiais civis Lucas de Andrade Dias, 35 anos, e Alex Avila Silva, 44 anos, trocam os distintivos e vestem seus kimonos de jiu-jítsu para uma intensa rotina de treinamento de luta.

Todo o esforço está sendo recompensado: os dois agentes foram campeões e garantiram medalhas de ouro no Campeonato Brasileiro de Jiu-Jítsu, organizado pela Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu (CBJJ). A competição foi realizada entre os dias 20 e 28 de abril, no município de Barueri, no estado de São Paulo.

No campeonato, Lucas se consagrou campeão brasileiro com a faixa roxa e ganhou medalha de ouro na Categoria Super Pesado Master 2. O lutador é o 2° lugar nesta categoria no ranking da CBJJ e 24ª lugar no mundo. Alex foi campeão brasileiro com a faixa marrom na Categoria Pesado Master 3. O atleta é o 1° lugar no ranking da Categoria Pesado Master 3 da CBJJ no Brasil e 2º lugar mundial.

Lucas atua na Controladoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro, no Setor de Proteção de Dados Pessoais. Alex está lotado na Delegacia de Defraudações (DDEF). A dupla ingressou na instituição em 2016.

Além do Centro de Esportes da Cidade da Polícia (Cidpol), os agentes treinam em suas respectivas academias (Rio Fight e Gracie Barra). Conciliar o trabalho, família e outros compromissos junto com o jiu-jítsu requer dedicação e disciplina, qualidades que os dois também utilizam na atividade policial. Apresentando a medalha conquistada no último campeonato, Lucas relata como iniciou nas artes marciais.

"O jiu-jítsu também veio como uma questão de melhorar a saúde e como válvula de escape. Comecei a treinar e meu mestre, Jonatas Kaiaka, foi me influenciando e a proposta da academia me contaminou. E estou até hoje, agora com o mestre Rafael Soares", diz o policial.

Alex revela que sempre sonhou em ser policial e começou a praticar jiu-jítsu antes mesmo de ingressar na instituição. Ele destaca o que a arte marcial representa em sua rotina de vida.

"Além da questão da saúde, logo quando comecei a treinar, os ensinamentos de meu mestre, Jeferson Moura, mostraram como essa competividade e outras características do jiu-jítsu são importantes para nosso equilíbrio e qualidade de vida", relata.

Em comum, a dupla os benefícios que o jiu-jítsu proporciona na profissão de policial.

"O jiu-jítsu ajuda no controle emocional, defesa pessoal, disciplina. Como se nos desse concentração e equilíbrio para ficarmos confortáveis em situações desconfortáveis. É no tatame que descarregamos nossas energias", declaram.