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Institucional

Delegada representa a PCERJ em evento internacional de combate à violência de gênero

Fotos: Divulgação

ASCOM - Assessoria de Comunicação
03/05/2018 18h58 - Atualizado em 03/05/2018 19h40

A delegada Gabriela Von Beauvais, diretora da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher (DPAM), foi convidada para representar a Polícia Civil em um evento de cooperação internacional entre Nassau Community College (Universidade Estadual de Nova Iorque) e instituições da América Latina. O convite é um reconhecimento internacional pelo trabalho que a PCERJ vem desenvolvendo no combate à violência de gênero.

- Esse é um reconhecimento importante para a Polícia Civil porque mostra que estamos seguindo no caminho certo. Sabemos que ainda temos muito o que fazer, mas participar de intercâmbios como este nos ajudam na troca de experiências - destacou o chefe de Polícia, delegado Rivaldo Barbosa.

A experiência da Polícia Civil na criação das Delegacias da Mulher e o impacto das unidades especializadas para o combate à violência contra a mulher no Brasil foram os temas da palestra ministrada pela delegada durante o evento. Além da apresentação, a diretora da DPAM participou do simpósio "Incarceration and Release: Educational, Legal, Psychosocial, Spiritual and Policy Considerations frontal a Social Work Perspective", onde falou sobre a aplicação da Lei 11340/06 e a importância das medidas protetivas.

- Participar desse evento foi de grande importância pelo reconhecimento internacional do trabalho da PCERJ no combate à violência de gênero, através das Delegacias de Mulheres – afirmou Gabriela.

Durante a visita à Nassau Community College, a diretora da DPAM teve oportunidade de conhecer o programa "Women in Criminal Justice", que visa incentivar mulheres a participarem dos cursos voltados para a área de Justiça Criminal.

- As mulheres estão inseridas em toda força de trabalho dos EUA com 47% do total. Essa proporção não se reflete na área de Justiça Criminal, em particular nas forças policiais, pois elas aparecem somente com 12% dos cargos. A ideia é incentivar que elas ingressem nessa área, diminuindo a diferença de gênero – constatou Gabriela.