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PCERJ em Ação

DHBF realiza operação para prender integrantes de milícia de Nova Iguaçu

Fotos: Divulgação

ASCOM - Assessoria de Comunicação
08/09/2020 13h15 - Atualizado em 08/09/2020 13h15

A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), por meio da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), em ação conjunta com a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) e a Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), realizou nesta terça-feira (08/09), uma operação para cumprir sete mandados de prisão e 43 de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa que atua em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Três pessoas foram presas e armas e celulares apreendidos.

De acordo com o delegado, Moysés Santana, titular da DHBF, as investigações iniciaram em novembro de 2019 para apurar o homicídio de uma vítima carbonizada em Nova Iguaçu. No decorrer das investigações, foi verificado que os envolvidos no crime integravam uma organização criminosa e tinham como objetivo obter vantagem indevida, mediante a prática de homicídios, roubos, extorsões, associação para o tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Eles tinham como principais atividades a exploração de sinal clandestino de TV e Internet.

Ainda segundo o delegado, um dos criminosos, apontado como líder da quadrilha, tem envolvimento com a milícia e o tráfico de drogas. A apuração apontou que ele é ligado ao miliciano Wellington da Silva Braga, o "Ecko", aos milicianos que atuam em Jacarepaguá, e ao traficante Edgar Alves de Andrade, o "Doca", chefe de uma facção que atua no estado.

As investigações apontam que o criminoso também tinha informações sobre pessoas que eventualmente teriam recebido altas quantias em dinheiro e planejava o roubo. Uma senhora que recebeu R$150 mil de um seguro de vida, era um dos alvos da quadrilha.